luta racial

Apesar de o Brasil ter sido considerado um país de democracia racial, por não ter uma separação racial tão visível, uma segregação amparada por lei com era visto em outros países. A sua real realidade era muito diferente do que parecia e a indisposição com a cor negra e mestiça era mascarada.
Com o tempo e as mudanças que aconteceram no país, os movimentos sociais, conseguiram ganhar mais força e lutar por melhores condições e no meio deste o Movimento negro, composto por intelectuais negros que começaram a lutar para que o governo discutisse o assunto e cuidasse das condições dos negros e descentes de escravos.
É possível observar que mesmo com as melhoras nos direitos dos negros e descentes de escravos, a partir de indicadores da situação de infraestrutura relacionado aos serviços públicos revelam que entre brancos e negros o que apresenta moradia com pior infraestrutura, coleta de lixo, saneamento, acesso a eletricidade. Quanto à educação os estudos mostram a maior permanência de negros na educação básica e que poucos conseguem chegar ao ensino superior, esses dados são preocupantes já que a educação é tida como um dos melhores meios para acabar com as desigualdades sociais.
Mesmo após a abolição e crescimento econômico, os negros tem sua posição no mercado de trabalho desfavoráveis, sendo ainda maioria dos trabalhos manuais ocupados por afro-brasileiros e além disso tendo pequeno progresso nas categorias de maior prestígio e na ocupação de cargos políticos. Pesquisas mostram que o salários entre negros e brancos são diferenciados e os negros possuem maior taxa de desemprego, essa questão se dá pela baixa inserção de afro-descentes no ensino superior e a pouca relação pessoais destes com grupos que permitam o acesso a melhores oportunidades de emprego. E a distribuição de renda é mais um dos quesitos que apontam as desigualdades entre esses grupos.
Apesar do governo apoiar e criar conferências discutindo o racismo, ser amparado por lei como crime hediondo