Luta feminista
Originado pela insatisfação feminista, pode ser considerado um movimento social, embasado na reivindicação de igualdade entre mulheres e homens, exemplificando para melhor entendimento, o direito de voto apenas para o sexo masculino, as inúmeras privações e de certo modo, preconceito com relação às profissões que lhe tirassem de dentro de casa.
Não me prendendo somente a datas e locais, a ênfase deve girar em torno dos motivos adquiridos pela classe feminina a se libertar daquele fútil sentimento de inferioridade em relação ao homem, que a própria família impunha na educação de seus filhos, preparando a mulher desde cedo para servir e realizar quaisquer vontades de seu futuro marido, o qual há pouco tempo atrás, era escolhido pelos pais, sem nenhum questionamento a mulher.
Vale ressaltar os trajes usados no século anterior, num período caracterizado de Belle Époque, o exagero e a ostentação reinavam e eram representadas pelo volume excessivo, pelas penas, rendas e pérolas, além de babados, plissados, bordados, lantejoulas, rufos e outros ornamentos nos trajes femininos, e apesar de ter sido implantado na França, e outras regiões europeias, teve grande impacto nas altas sociedades brasileiras. Só a partir dos anos de 1970, que as mulheres, impulsionadas principalmente por influencias musicais começaram a optar pelo que vestir, deixando de lado as tantas normas e regras.
Na atualidade, a mulher adquiriu seu espaço, sendo ele na sociedade, local de trabalho e até mesmo na esfera política, e principalmente a quebra de um antigo estereotipo: “lugar de mulher é em casa, cuidando dos filhos”. É obvio que a mulher deve assumir sua responsabilidade diante da sua família, só não esquecendo que a mesma possui o direito de optar pelo que deseja ou não fazer, não deixando assim, que o “homem da casa” se ache autoridade máxima na relação, o que muitas vezes acaba gerando violência, tema esse que após muita