lusiada canto (BACKUP)
Através do resumo do canto VII. iremos perceber que a narrativa iniciase com o prenúncio da chegada dos portugueses à Calecute.
E desse modo, será apresentado todo o contexto inserido por Camões nesta narrativa interessante e envolvente, desde a chegada à Índia até o apelo às musas para prosseguir seu canto.
Porque O canto VII começa com a chegada dos portugueses na Índia, por isso, agora ,vamos na índia.
Já se viam chegados junto à terra, que desejada já de tantos fora”
O poeta descreve a distinção entre os portugueses em relação à nação européia, por considerar esta indiferente na luta contra os infiéis.
Segundo Camões, os reis e os nobres das outras nações européias em guerras estranhas, sem honras e injustas, como mostra a estrofe 2:
A vós, ó geração de Luso, digo,
Que tão pequena parte sois no mundo,
Não digo inda no mundo, mas no amigo
Curral de Quem governa o Céu rotundo;
Vós, a quem não somente algum perigo
Estorva conquistar o povo imundo,
Mas nem cobiça ou pouca obediência
Da Madre que nos Céus está em essência;
Camões continua sua crítica e inclue os alemães, franceses e ingleses que renegam a verdadeira fé e enfraquece o poder cristão.
Estrofes 4 a 7:
Estrofes 4 é sobre alemães , e estrofes 7 é sobre crítica
Critica também os italianos pela sua corrupção para o próprio ganho pessoal. 1
Camões exalta a nação portuguesa, que com intenções nobres, lutam contras os mouros e turcos e procura conquistar o povo imundo, dilatando a religião cristã.
Camões faz nova crítica contra a Europa.
Segundo ele, a civilização era maculada pela presença dos turcos, que se difundia cada vez mais.
E continua a dirigir-se aos divididos povos europeus e refere-se aos feitos desumanos do povo ignorante, que obriga gregos, trácios, arménios e georgianos a educarem seus filhos nos preceitos do alcorão
Camões narra a