Lucro Real x Lucro Presumido

Introdução:
Lucro Real e Lucro Presumido nada mais são do que formas de se pagar os impostos devidos ao governo. São opções que as companhias dispõem para poder jogar, adquirindo benefícios diante da carga tributária aplicada pelo Governo se bem estudadas as características da companhia e aplicada dentro dela.
Lucro presumido é uma das opções para tributação para as companhias que tenham um faturamento anual de até 48 milhões de reais, mas além de preencher esse requisito relativo ao seu faturamento anual, existem determinadas atividades que estão impedidas de optar por este método, mesmo tendo o faturamento anual até os 48 milhões, como no caso de bancos comerciais, bancos de investimento, arrendamento mercantil e companhias seguradoras. Existem mais algumas situações impeditivas para adoção do Lucro presumido constantes em lei.
Lucro real é a opção de apuração dos tributos para as companhias que não são qualificadas para adoção do Simples nacional ou do lucro presumido.
Existem três pontos de importante relevância para serem analisados, onde efetivamente se geram as diferenças dependendo da escolha do meio de tributação da companhia. São elas: o nível de detalhamento e prestação de contas, a tributação de PIS e COFINS e por fim a tributação de IRPJ e CSLL.
Para cada caso, se deve optar por uma escolha, com base em um estudo sobre a empresa, especialmente sua área de atuação, se é comercial, serviço ou indústria, ou seja, precisa de um estudo aprofundado sobre suas condições, para não errar e acabar pagando mais tributos do que deveria.

Avaliação dos Problemas:

Uma das dúvidas mais comuns na hora de fazer o planejamento tributário de uma empresa é escolher o regime de tributação que vai utilizar. As empresas com receita bruta anual inferior a R$ 3,6 milhões podem optar pelo regime do SIMPLES. As demais empresas devem optar entre os regimes do Lucro Real ou do Lucro Presumido. Essa opção é irretratável para todo o ano em que for feita a opção.
A opção