Luciana
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CAMPUS XVI – IRECÊ
Percebemos com a leitura dos dois textos que a concepção de língua, sujeito, texto e sentido são bem parecidas nos conceitos pelos dois autores apoiando assim nas abordagens. A língua podemos ver com diferentes posições koch (2003) como código, representação do pensamento e como elemento de interativo, e Marcuschi (2008) forma e estrutura (sistema de código e signos) a visão de Saussure , instrumento de comunicação, atividade cognitiva/representação do pensamento e atividade socio-interacionista situada. O sujeito por koch (pré) determina pelo sistema, senhor de suas ações-psicologicas individual, e os atores sociais, na concepção de Marcuschi o sujeito da enunciação é o responsável pelo sentido – consciência individual no uso da linguagem. Assim, interpretar é desvendar a intenção do falante para o ouvinte. O leitor, apenas decifra a informação apenas capta a representação mental do interlocutor. Então, diante da leitura de um texto, de qualquer gênero textual, o leitor exerce papel passivo. O primeiro diz que o texto é a codificação de uma mensagem, o produto lógico do pensamento, ligar a interação entre sujeitos sociais , o segundo autor o texto transpõe a ser a principal fonte para se trabalhar a estrutura a relação entre sujeitos na construção do sentido. As relações tomadas por quem escreve de certa maneira, sempre estão visando ao outro sejam orais ou escritas . E o sentido cabe ao leitor ter conhecimentos de códigos para decodificar a mensagem com competencia, a capacitação os sentidos do texto de forma passiva por parte do leitor; resultado de atividade interativa requer a mobilização de um vasto conjunto de sabes por parte dos interlocutores, já Marcushi afirma que “o sentido é um efeito do funcionamento da língua quando os falantes estão situados em contextos sócio-históricos