lucas
Lucas Gabriel Gonçalves*, Fabyola Barros de Carvalho*, Bruno dos Santos*, Paulo Henrique Paz*, Nadja Mogyca Leandro*, Marcos Barcellos Café*, Roberto Jardim Filho*, José Henrique Stringhini*
Palavras-Chave: Betaina, Butirato de sódio, caixa de transporte, glutamina, jejum
Resumo
Foram conduzidos três experimentos utilizando 700 pintos machos da linhagem Cobb 500, provenientes de ovos de matrizes de mesma idade incubados em mesma máquina. Os delineamentos experimentais foram inteiramente casualizados com quatro tratamentos, para o experimento com glutamina, e cinco tratamentos, para os experimentos com betaína e com butirato de sódio, com cinco repetições de dez aves cada, totalizando 50 pintinhos por tratamento e 200 aves para o experimento com glutamina e 250 para os experimentos com betaína e com ácido butírico. Os tratamentos consistiram de níveis de inclusão do aditivo na ração pré-inicial. No primeiro experimento foram avaliados os níveis de 0, 1, 2 e 3% de glutamina; no segundo experimento foram avaliados os níveis de 0, 0,07; 0,13, 0,20 e 0,26% de betaína; no terceiro experimento, foram testadas as inclusões de 0, 0,05; 0,075; 0,100 e 0,200% de butirato de sódio na ração pré-inicial de pintos, administrada na caixa de transporte e até sete dias de vida. Após as 24 horas de disponibilização da ração na caixa de transporte, esta não foi consumida pelas aves. Esse fato ocorreu devido a espessura do pelete da ração que apresentou-se em tamanho maior que o bico do pintinho. Como as aves ficaram em jejum houve uma perda de peso média de 2.54 g nas 24 horas de espera, não apresentando diferença significativa no peso, na retração do saco vitelino e crescimento do intestino dos pintos entre os tratamentos para os três experimentos. Com relação ao desenvolvimento das vilosidades dos segmentos do intestino delgado após as 24 horas, a