Louvor e Adoração
1ª edição: junho/1999
Revisão:
Darcy G. Rezende
2ª edição: março/2010
Gerência de Comunicação
Ana Paula Costa
Revisão:
Nicibel Silva
Capa e Diagramação:
Junio Amaro
APRESENTAÇÃO
Por meio da oração, levamos ao Senhor a nossa gratidão, o júbilo, a alegria pelos seus grandes feitos, e, também, as súplicas diante de situações nas quais, muitas vezes, nos encontramos totalmente impotentes. Temos conhecido a bondade e a misericórdia do
Senhor. Ele tem nos dado gozo e alegria, os cantos de livramento sempre nos cercam; a escuridão se desfaz, o lamento se torna em festa.
A cada dia recebemos do Senhor novos cânticos e quanto mais celebramos, mais desejamos celebrar. Ministramos ao Senhor a glória devida ao seu
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nome; ao contemplar a sua grandeza, a sua majestade, o seu poder, recebemos graça sobre graça.
Querido leitor, essa mensagem encherá o seu coração da vida de Deus, da certeza de que você jamais poderia contar as bênçãos recebidas.
“Exulta e jubila, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti.” (Isaías 12.6.)
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INTRODUÇÃO
Vamos meditar na Palavra de Deus sobre um tema glorioso – louvor e adoração. Diz o Salmo 66.8: “Bendizei, ó povos, o nosso Deus; fazei ouvir a voz do seu louvor.” Esse é um sonho, é uma profecia, é um desejo do coração de Deus.
Está escrito no Salmo 34.1: “Bendirei o SENHOR em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios.” Quando bendizer ao Senhor? As Escrituras dizem que devemos bendizer ao Senhor em todo o tempo. Em 1 Tessalonicenses capítulo 5, versículo 17 está escrito: “Orai sem cessar.”
E em 1 Tessalonicenses capítulo 2, versículo 13 diz:
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“Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando