Louis Henry Sullivan
Índice
Introdução ao Modernismo
Percurso do Arquitecto
A Escola de Chicago e o seu Legado
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A forma segue a função
O Auditorium e a grande ascensão
Bibliografia
Introdução ao Modernismo
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Alguns historiadores olham para a evolução da
Arquitectura Moderna como um assunto de cariz social, ligado intrinsecamente ao projecto de Modernidade.
Outros vêem-na como primeiramente guiada pelos desenvolvimentos, tanto
Tecnológicos
como
da
Engenharia, sendo verdade, que a disponibilidade de materiais como o aço, ferro, e vidro, conduziu à invenção de novas técnicas construtivas, como fazendo parte da Revolução Industrial. O palácio de Cristal de
Joseph Paxton na Grande Exibição de 1851 foi um exemplo antecipado das construções em aço e vidro; possivelmente o melhor exemplo é o desenvolvimento do arranha-céus, utilizando o aço, em Chicago, por volta de 1890 de William Le Baron Jenney e Louis Sullivan.
Outros historiadores defendem que o modernismo surge como uma manifestação de puro grado, uma atitude reaccionária ao opulento excesso estilístico da Era
Vitoriana.
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Independentemente das razões que despoletaram este movimento, por volta do ano de 1900, uma série de arquitectos por
todo
o
mundo,
começaram
a
desenvolver novas soluções arquitectónicas, de forma a integrarem precedentes
tradicionais
(Gótico,
por
exemplo) com novas possibilidades tecnológicas.
O trabalho de Louis Sullivan e Frank Lloyd Wright em
Chicago, Victor Horta em Bruxelas, Antoni Gaudi em
Barcelona, Otto Wagner em Viena e de Charles Rennie
Mackintosh em Glasgow, entre muitos outros, pode ser visto como uma luta habitual entre o velho e o novo.
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Por volta da década de 20, as figuras mais importantes da Arquitectura Moderna já tinham assegurado a sua reputação. Os três mais importantes são facilmente reconhecidos, como Le Corbusier em França e Ludwig
Mies Van der Rohe