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Jocasta sai do palácio e segue para o templo, onde ela irá rezar por Édipo. Um mensageiro chega de Corinto com a notícia que Políbio, pai de Édipo, está morto. Radiante, Jocasta manda chamar Édipo, contente em ter mais uma prova da inutilidade dos oráculos. Édipo se alegra, mas afirma ainda recear a parte da profecia que dizia que ele se casaria com sua mãe. O mensageiro garante que ele não precisa temer se aproximar de Corinto, uma vez que Mérope, esposa de Políbio, não é sua mãe verdadeira, e o mesmo se aplica a Políbio. Abalado, Édipo pergunta como ele sabe disso. O mensageiro responde que, anos atrás, um homem dera um bebê a ele, e ele o entregara ao rei e à rainha de Corinto, e este bebê era o próprio Édipo. A debilidade dos tornozelos de Édipo é uma prova da sua história, pois os pés do bebê tinham sido perfurados através dos tornozelos. Édipo pergunta ao mensageiro quem tinha dado o bebê a ele e o homem responde que tinha sido um dos servos de Laio. O rei manda seus soldados acharem este homem. O mensageiro sugere que Jocasta deveria ser capaz de ajudar a identificá-lo. Subitamente, Jocasta percebe a horrível verdade e implora a Édipo para que ele suspenda as investigações. Édipo replica que tinha jurado desvendar o mistério e ele o fará. Jocasta corre para dentro do palácio, dando um último adeus para Édipo.
Novamente, Édipo jura que descobrirá este segredo, não importando quão vil seja a resposta. Ele presume que Jocasta esteja envergonhada da sua provável origem humilde. O Coro sente que alguma coisa ruim irá acontecer. Os soldados de Édipo entram, trazendo um velho pastor, que tem medo de responder à perguntas do rei. Finalmente, ele conta a verdade a Édipo. Ele realmente tinha dado um bebê ao