lombalgia
A dor lombar, um dos principais motivos de consultas médicas, hospitalizações e intervenções cirúrgicas, acometem comumente homens acima de 40 anos e mulheres entre 50 a 60 anos de idade, estas provavelmente em decorrência da maior prevalência e consequências da osteoporose. A lombalgia ocupacional, a maior causa isolada de transtorno de saúde relacionado com o trabalho e de absenteísmo, a causa mais comum de incapacidade em trabalhadores com menos de 45 anos de idade, tem
predileção
por
adultos
jovens
e
é
responsável
por
aproximadamente 1/4 dos casos de invalidez prematura.
Por acometer a população economicamente ativa, estar relacionada a quadros de incapacidade laborativa, trazer sofrimento a pacientes e familiares, acarretar custos decorrentes da perda de produtividade, dos dias não trabalhados, de encargos médicos e legais, do pagamento de seguros e de indenizações por invalidez, a lombalgia ocupacional não deve ser analisada somente como uma questão médica, mas também como uma questão socioeconômica.
A popular “dor nas costas”, que atualmente atinge cerca de 80% da população brasileira. É denominado de lombalgia, um incômodo que atinge a parte mais baixa da coluna, chamada de região lombar.
Os mais frequentes fatores de risco individuais são: a idade, o sexo, o índice de massa corporal, o desequilíbrio muscular, a capacidade de força muscular, as condições socioeconômicas e a presença de outras enfermidades. Os fatores de risco profissionais mais identificados envolvem as movimentações e as posturas incorretas decorrentes das inadequações do ambiente
de
trabalho,
das
condições
de
funcionamento
dos
equipamentos disponíveis, bem como das formas de organização e de execução do trabalho.
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Por esse motivo a lombalgia atingiu principalmente a população ativa, ou seja, trabalhadores e estudantes que estão em constante atividade. Causando assim um baixo rendimento nas suas atividades e uma frequência repetitiva aos prontos