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subtitulo: O Tribunal de Vila Real condenou, esta quinta-feira, um homem a 10 meses de pris�o, substitu�dos por uma multa de 6.000 reais, pelo crime de usurpa��o de fun��es ao fazer-se passar por m�dico e prestar servi�os em um hospital
corpo da notica:
Lucas Sim�o, que n�o compareceu nas audi�ncias, atuou como volunt�rio em alguns hopitais de, S�o Paulo e Sorocaba, tendo em algumas situa��es assumido o cargo de chefe da equipe m�dica e noutras foi, inclusive, o �nico m�dico de plant�o presente.
O juiz do Tribunal de S�o Paulo deu como provados todos os fatos porque o arguido estava acusado, condenando-o pelo crime de usurpa��o de fun��es a uma pena de pris�o de dez meses, que substituiu por 300 dias de multa � taxa di�ria de vinte reais.
Ou seja, Lucas Sim�o ter� que pagar uma multa de 6.000 reais.
O facto de ter desempenhado atos m�dicos, sem licenciatura ou estar inscrito na Ordem dos M�dicos, foi considerado "ultra relevante" pelo juiz.
No entanto, a pena foi atenuado porque o arguido n�o causou dolo em terceiros e n�o possui antecedentes criminais.
A advogada de defesa Rosa Gomes disse aos jornalistas que vai analisar a senten�a e verificar "se tem fundamento para o recurso ou n�o".
Entre 2009 e 2010, participou em "pelo menos dez cirurguas" em S�o Paulo e Sorocaba.
E foi s� quando dois outros m�dicos alertaram para uma irregularidade com o n�mero da Ordem dos M�dicos de Lucas Sim�o, que n�o correspondia ao nome, que se pediram esclarecimento � Ordem e se despoletou o caso.
Ant�nio Vargas, respons�vel pela documenta��o do hospital de S�o Paulo, referiu que Lucas Sim�o comparecia em praticamente todas as reuni�es do hospital, muitas vezes era designado chefe de equipe por ser muito participativo e mostrar mais disponibilidade.
Disse ainda que, quando pediu ao arguido a sua documenta��o, ele lhe ditou um n�mero da c�dula profissional, que retirou de um cart�o com