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Sete Pecados – Ira
Em uma manhã nublada uma mulher misteriosa caminha por uma avenida movimentada com um olhar fixo e agressivo, é a personificação da Ira. Ela passa por todos com movimentos sutis, observando minuciosamente todos ao seu redor e sentindo a ira interior de cada um e alimentando-se disso. Decide então parar e provocar o pecado, onde havia encontrado a oportunidade perfeita para que isso se propagasse, cheio de agressividade, ódio, rancor e infelicidade.
Um homem, em sua rotina comum, caminha pela avenida, quando um jovem apressado esbarra em seu ombro e se desculpa, ao virar para perdoa-lo, o seu olhar cruza com o da Ira fitando-o, e ele se incomodado, como se algo houvesse o atingido, deixando-o ansioso, inquieto e descontrolado, então, repentinamente, ele se vira e acerta o homem se levanta e olha ao redor, sentindo-se confuso com o que acabara de acontecer. O seu olhar cruza com o da Ira, e sua expressão muda, se torna agressiva e transtornada, ele revida o soco e os dois começam a brigar.
A procura de seu próximo conflito, a Ira observa ao lado de fora de um café um casal que está sentado, porém sem uma conexão, pois o homem não está prestando atenção no que sua companheira está falando. A mulher, distraidamente, olha para fora e seu olhar cruza com o da Ira, instantaneamente o sentimento de raiva se apodera dela, ela se vira para o namorado e joga o copo de água que está sobre a mesa em seu rosto, então começa uma discussão agressiva entre eles. A Ira dá um sorriso de satisfação enquanto algumas brigas acontecem atrás dela.

Um homem, em sua rotina comum, caminha pela avenida, quando um jovem apressado esbarra em seu ombro e se desculpa. Ao virar para perdoa-lo, o seu olhar cruza com o da Ira fitando-o, e ele se sente incomodado, como se algo houvesse o atingido, deixando-o ansioso, inquieto e descontrolado, então, repentinamente, ele acerta um soco