logística

Fordismo, Toyotismo e Volvismo: Os Caminhos da Indústria em Busca do Tempo Perdido
Introdução: Os Sistemas Gerenciais e suas Imagens

A partir do anos setenta, a estabilidade euro-americana no mundo industrial foi desafiada pela crescente economia japonesa, lingando esse declínio à forma de organização do trabalho dominantes nas companhias dos países ocidentais. O modelo de produção fordista, foi sendo substituídos na indústria manufatureira em todo o mundo por novos conceito e princípios.

exemplo de trabalho fordista

Organização como Máquinas: Ford e a Produção em Massa Organizações é uma forma de associação humana destinada a viabilizar a consecução de objetivos predeterminados, porém esse conceito perdeu força quando as mesmas implementaram a mecanização do trabalho.
As maquinas fizeram com que o trabalho nas fábricas passe a exigir horários rígidos, rotinas predefinidas, tarefas repetitivas e estreito controle. A vida humana teve grandes transformações, a produção manual deu lugar à produção em massa, a sociedade rural deu lugar à urbana e o humanismo cedeu ao racionalismo.
Princípios como unidades de comando, divisão do trabalho, definição clara de responsabilidade, disciplina e autoridade passaram a serem chaves para o êxito das organizações.
A ideia central e de que as organizações são racionais e que devem operar da forma mais eficiente possível. Taylor então desenvolveu um série baseados na separação entre trabalho mental e físico e na fragmentação de tarefas. O efeito dessa aplicação foi a configuração de uma nova força de trabalho, marcada pela perda das habilidades genéricas manuais e um aumento brutal da produtividade. Por outro lado, passaram a surgir problemas crônicos como absenteísmo. O uso desses princípios foi à chave do sucesso nas indústrias americanas durante muito tempo.
Enfocar e administrar uma organização como maquina significa fixar metas e estabelecer formas de atingi-las; organizar tudo de