Logística
Professor: Ademir Bueno
Matéria: Ética e diversidade
RESENHA DO FIME “O GAROTO” DE CHARLES CHAPLIN
CURITIBA 2013
Uma das situações já intrigantes do início do filme é no caso da mãe, que por ser solteira e não ter como cuidar da criança abandona dentro de um carro a criança. Percebe-se que a mãe é sozinha sem ter alguém que apoie, sendo difícil tomar decisões sozinhas (a). O filme é de 1921, e já nessa época é retratado no filme um crime que possivelmente era corriqueiro na época; o roubo de carro; note-se a frieza dos ladrões em abandonar a criança num terreno de esquina, sem remorso algum. Uma das cenas consideráveis é o trabalho infantil, que, aliás, na época desse filme era normal, pois crianças trabalhavam até em “chão de fábricas”; no caso o garoto ainda novo ajudava seu pai, tanto em casa como na rua. Comparando aquela época com a de agora, vemos que o trabalho infantil não era desumano aos olhos da sociedade da época, mas era algo de necessidade e sobrevivência. Mas na época atual é desumano crianças trabalharem (um tanto discutível). A educação do garoto se assemelhava com sua criação, tendo o mesmo comportamento do seu pai que o adotou. Comportamento um tanto imoral, exemplo disso e o incentivo a quebra dos vidros das casas, usando o menino como autor. Ou seja, o pai não via outra saída para melhor ganhar dinheiro se beneficiando de atitudes imorais; degradando com vandalismo as casas. E assim a infância do menino foi de acordo com a cultura em que vivia; na pobreza e na malandragem. É muito bem retratada no filme uma briga do garoto com outra criança, não é uma atitude correta, mas para recuperar seu brinquedo roubado fez-se justiça com sua própria mão, apoio do pai. Sem se preocupar com a inocência de uma criança o dono da pensão, vende assim por dizer a criança,