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Relatório do filme Monstros S.A – Visão crítica

Há uma teoria comprovada com tese que diz o seguinte: existem três tipos de pessoas que se tornam profissionais de sucesso. Cidadão Maisena: aquele que é tradicional em seu comportamento e vestuário; sinônimo de qualidade; sabe de cor os números de seus documentos; nunca se atrasa e é sempre o mais procurado. Cidadão Coca Cola: aquele que é popular; excelente comunicador; podendo ser bom ou não, mas sua autopromoção e divulgação fazem dele sempre o mais requisitado. Cidadão Arisco: aquele que é polivalente e adéqua-se ao meio sem medos de desafios ou erros; se questionado se sabe pilotar helicóptero, responde que não, mas já vai ligando o motor. Com base nesta teoria, podemos dizer que o James P. Sullivan, apelidado "Sulley", personagem central do filme “Monstros S.A.”, se enquadra como Cidadão Coca Cola. Aquele que nunca foi um estudante dedicado, mas sempre fazia sua própria divulgação, conseguindo assim entrar para a empresa Montros S.A e sempre ser o mais requisitado. Podemos comprovar melhor esse fato no segundo filme da sequencia. Já seu amigo, Mike Wazowski, se enquadra como Cidadão Maisena, pois de acordo com ele, só se alcança o que quer, com muito estudo e isso também se prova no segundo filme da série. Ele se preocupa com o que não consegue fazer, como preencher uma papelada e se preocupa ainda mais com seus compromissos, como um simples encontro com sua namorada. Tendo em vista o comportamento dos dois, outra coisa importante neste filme foi à visão empreendedora do Mike e Sulivan. A empresa estava ultrapassada com métodos antigos e os dois descobriram outro meio mais avançado e menos desgastante, que levantou o lucro da empresa a números que o antigo chefe Henry. J. P. Waternoose o presidente, não imaginava que chegaria com seus métodos cruéis. O Sr Waternoose, mesmo por métodos errados, mostrou comprometimento com os clientes da empresa. E