LOGÍSTICA

GESTÃO
DA
CADEIA
DE
SUPRIMENTO LOGÍSTICA REVERSA
TRABALHO PARA AV2

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPUS CENTRO I – PRESIDENTE VARGAS
PROFESSOR: TERRA CUNHA
TURMA: 3016
ALUNOS:
ROBERTO CARLOS DOS SANTOS MIZAEL – MATRÍCULA: 2012-07-15119.1
DIHOGO HENRIQUE C. M. DA SILVA – MATRÍCULA: 2012-07- 01671.3
JUNHO / 2013
Capítulo 1 – Entendendo os canais de distribuição reversos – Págs. 03 a 13.
Questões 1; 2 e 3, para desenvolver – pág. 12.
1 – Qual é o interesse do estudo em separado dos diversos canais reversos?
R.: Acreditamos que se deve ao fato de cada um apresentar um fluxo diferente, os materiais, os produtos, alvo desses canais tem origem e destinação diferenciadas, portanto, seguem etapas específicas e com características próprias durante a cadeia logística reversa adotada por cada canal.
2 – Discuta alguns exemplos de canais reversos que você conhece e estabeleça suas etapas reversas.
R.: Um canal reverso de reuso, que conheço bem e não observava por essa ótica e também não mensurava tal importância, é o de Leilões de Empresas. Trabalho diretamente em sua realização. São coletados bens de pós-consumo e de pós-uso do ativo fixo da Empresa, onde lá chamamos de bens ou materiais inservíveis, entenda inservíveis, bens que não são mais de interesse da Empresa em utilizá-los, por motivo de obsolescência tecnológica, por término da vida útil, por defeito, nesse caso, tendo sido avaliada a viabilidade econômica do reparo. As etapas são até simples, porém documentalmente complexas, acho que pelo fato de ser Empresa Pública. As unidades/áreas da Empresa sinalizam para a área responsável que possuem bens alienáveis e emitem a documentação necessária. Os bens são recolhidos para o Setor responsável (galpão próprio), acompanhados da documentação e transportados por caminhões próprios, mas esse recolhimento é efetuado somente quando do retorno e caso aquela unidade tenha bens nessa situação. É elaborado então um Contrato com o Leiloeiro Público,