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O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e, sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal. Ele é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, mas acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente.
Câncer de mama é o desenvolvimento anormal das células do seio. Estas células crescem e substituem as células saudáveis do seio.
O câncer de mama é uma doença tratável. A descoberta precoce é a chave para sobreviver ao câncer. Normalmente começa com um pequeno nódulo que, com o tempo pode crescer e se espalhar para áreas próximas como, músculos e pele, assim como nódulos de pus sobre o braço. Principalmente o tumor pode se espalhar para órgãos vitais como fígado, cérebro, espinha e pulmão.
A mastectomia e a quimioterapia são as formas de tratamento mais temidas pela mulher, desencadeando sentimentos negativos, difícil aceitação do tratamento, rejeição devido aos efeitos colaterais, desequilíbrio físico e psicológico demonstrado através da repulsa, revolta, descontentamento e sofrimento
A mastectomia é um procedimento cirúrgico agressivo acompanhado de conseqüências traumatizantes nas experiências de vida e saúde da mulher. Desde o diagnóstico de câncer e a possibilidade de mastectomia são geradas incertezas, medos e ansiedades. Ocorrem seqüelas psicológicas que podem ser mais graves que a própria deformidade deixada pela mastectomia. Portanto, sistematizar o conhecimento produzido a cerca dos cuidados destas mulheres pode contribuir para a instrumentalização de profissionais que atuam nessa área. Dessa forma a assistência de enfermagem no período perioperatório se torna fundamental e estudos revelam que esse apoio fornecido desde o início do tratamento proporciona a mulher apresentar uma melhora na auto-estima do que aquelas que não têm acesso a esse atendimento.
Mesmo com o recente progresso de