Logística reversa
BITUCA DE CIGARRO
ÍNDICE
I - Introdução 4
II - Desenvolvimento 6
1. Fabricação de cigarros 6
2. Impacto e importância econômica 7
3. O mercado de cigarros 8
4. Compromisso com a sustentabilidade 8
5. Fluxo reflexo 9
6. ONG POIATO RECICLA 10
6.1. A evolução das coletoras de bitucas 11
6.2. Triagem 12
III – Bibliografia 13
I - Introdução
Das crenças e rituais dos indígenas, o tabaco se tornou a mais importante cultura agrícola não alimentícia do planeta. A disseminação do consumo de produtos derivados do tabaco, em todas as suas formas (rapé, cigarros de palha, charutos, cigarrilhas, fumo de rolo, etc.), remonta a tempos bem anteriores à existência das atuais empresas fabricantes de cigarros.
Planta originária dos Andes, o tabaco acompanhou as migrações dos índios por toda a América Central, até chegar ao território brasileiro.
As primeiras lavouras de tabaco formadas pelos colonos surgiram da necessidade de garantir o consumo próprio. Logo, porém, muita gente apareceu disposta a comprar o excedente, afinal, na Europa à procura crescia, e vários negociantes começavam a vislumbrar as grandes possibilidades de lucros que surgiriam a partir da criação de uma via regular de abastecimento.
Inicialmente a produção de tabaco no Brasil ocupou áreas reduzidas e concentradas entre Salvador e Recife, no Recôncavo Baiano. Na primeira metade do século XVII, durante a ocupação holandesa em Pernambuco, o tabaco produzido naquela Capitania ocupou papel importante na carteira comercial de produtos oferecidos pela Companhia das Índias Ocidentais. Com a expulsão dos holandeses, começaram a aparecer às primeiras legislações reguladoras da atividade produtiva.