Logistica
marketing
A força do varejo
E os cenários de alta competitividade
H sa, respostas e opiniões: indústria”. responsabilidade com o varejo.” numa pergunta chave: mudará nos próximos 10?
por Airton Manoel Dias
Há uns 15 anos, uma pesquisa realizada entre grandes e médios empre-
irreversível de abertura de filiais, pertencentes a redes de lojas, que de estaduais se transformam em redes nacionais. Redes com verbas enormes de compras, com administrações profissionais que vivem de resultados, provocando importantes alterações nas bases competitivas do mercado. O perfil regional do nosso varejo, principalmente do pequeno e médio, vai perdendo rapidamente suas características geográficas e empresariais, apresentando comportamento cada vez mais homogeneizado, tendo que conviver com forças nacionais do varejo e não mais com o concorrente vizinho, da esquina. Os turistas em suas viagens de férias, acostumam-se a ver como “familiares” as vitrines, as promoções, os nomes das lojas, o mesmo jeitão em recepcionar, atender e vender, independente da região ou localidade em que esteja. As bases competitivas para a indústria conseguir vender ao “grande varejo” já não são mais as mesmas e o varejo, seja grande ou pequeno, sabe que se parar de investir em seu negócio, rapidamente abrirá espaço para seus concorrentes, num caminho sem volta.
sários americanos abordou temas interessantes com relação ao passado recente da época (anos 80), e ao futuro próximo (início dos anos 2000), referentes ao mundo dos negócios. Uma pergunta deveria nortear a pesqui- O que mudou nos últimos 10 anos? O que mudará nos próximos 10? Participaram executivos e empreendedores da indústria e do varejo dos
mais variados segmentos de mercado. Mereceu atenção especialíssima uma constatação e uma previsão: “o varejo ratificaria sua crescente importância nas relações comerciais, ganhando mais e mais força nas negociações com a Entre outras palavras, estariam chegando os tempos em que o