LOGISTICA REVERSA
Durante muito tempo, pouca atenção foi dada ao retorno de produtos não consumidos e devolvidos, pois suas quantidades não ofereciam maiores dificuldades para as empresas, em geral, e elas conseguiam absorver desperdícios em função de maiores margens de lucro. Com o desenvolvimento do capitalismo mundial, principalmente após a Revolução Industrial, o número de produtos produzidos e consumidos aumentou consideravelmente, tornando a logística um ramo de grande importância estratégica dentro das organizações.
O crescimento constante da globalização e a necessidade de manter um relacionamento duradouro e uma garantia de fidelização de clientes, as empresas passaram a buscar alguns canais, os quais foram encontrados em um novo ramo da logística, a chamada Logística Reversa, classificada como Logística Reversa de Pós-Consumo e Logística Reversa de Pós-Venda.
O objetivo deste trabalho é apresentar as diversas variáveis econômicas que contribuem para o interesse de implantação da rede de logística reversa de pós-consumo.
2. Logística do Pós-consumo
Os produtos de pós-consumo referem-se àqueles que encerram sua vida útil e que podem ser enviados a destinos finais tradicionais como a incineração ou aterros sanitários, ou retornar ao ciclo produtivo por meio de canais de desmanche, reciclagem e reuso em uma extensão de sua vida útil.
3. Visão Econômica nos Canais Reversos
Entende-se que o objetivo econômico do desenvolvimento da logística reversa de pós-consumo serve como motivação para a obtenção de resultados financeiros por meio de economias obtidas nas operações industriais, principalmente pelo aproveitamento de matérias-primas secundárias por preços menores.
4. Revalorização Econômica dos Bens de Pós-Consumo
É necessário que os objetivos econômicos sejam alcançados em todas as etapas reversas para a existência do fluxo reverso, pois, uma vez que não for obtido ganho em alguma etapa reversa, provocará interrupção ou simplesmente não