Logistica Reversa do Pneu
2.1- Evoluções da logística;
2.2- Considerando década de 50 até os dias atuais;
2.3- Subsistemas logísticos;
2.3.1 - Cadeia de suprimento;
2.3.2- Apoio a produção;
2.3.3- Cadeia de distribuição;
2.4- Atividades logísticas primárias e secundárias;
2.5- Logística sustentável;
2.6- Logística reversa;
2.6.1- Conceito;
2.6.2 – Objetivo;
2.6.3 – Área de atuação pós venda e pós consumo;
2.7- Pós consumo do Pneu;
Lei de resíduo sólido;
Livros: Logística reversa – Paulo Roberto Leite;
Logística empresarial – Ronald Ballon;
Cadeia de distribuição – Antônio Novaes;
(Albino Neto: 20/11/2011 finalizado) 2.3.1 - Cadeia de suprimento;
Ao adquirirmos um produto não imaginamos o longo processo necessário para converter matéria prima, mão de obra e energia em algo útil ou prazeroso. Neste diapasão, destacamos a complexidade da produção de um automóvel, que requer matéria prima de natureza variada, como: metais, plásticos, borracha, tecido; e, são montados com um número elevado de componentes. As atividades logísticas nas empresas foram por muito tempo confundidas com transporte e armazenagem. Conceituando transporte como simplesmente deslocar matérias primas e produtos acabados entre pontos geográficos distintos, ou seja, etapas totalmente desprovidas do resultado assertivo, sem atentar para o principal interessado nesse longo processo: o usuário final. Difícil entendimento no contexto da sinergia de agregar valor de lugar, de tempo, de qualidade e de informação a cadeia produtiva. Geralmente é nessa longa trajetória que identificamos a cadeia de suprimentos típica, iniciando na fonte de matérias primas, passando pelas fábricas de componentes, pela manufatura do produto, pelos distribuidores e chegando finalmente ao consumidor através do varejista. Destaca-se relevante vantagem competitiva para qualquer organização que almeja excelentes resultados à cadeia aprimorada, evidenciando