Locke

251 palavras 2 páginas
Refletindo sobre as informações oferecidas sobre Locke podemos concluir que ele era contra a teoria formulada pelo filósofo Thomas Hobbes. Para Locke, a soberania não esta no Estado, e sim na população, ou seja, para ele não existe um Estado de Natureza violento, é um estado e paz, de equilíbrio no qual os homens também têm seus direitos.
Ele diz que as pessoas tem que ter a noção de seus limites, tem que existir respeito entre os homens; Esse fato é chamado de Direito de Propriedade, onde o poder não é submetido ao rei e sim à propriedade. O filósofo propõe o Pacto de Consentimento, onde a população concorda em estabelecer leis e deixar que alguém, escolhido por eles, cuide das aplicações de tais leis criadas. No meu modo de pensar o ponto de vista do Locke é plausível, pois o Estado não tem como direito “obrigar” a população de perder sua liberdade para chegar ao Estado Civil; Os homens são responsáveis pelos seus atos, e consequentemente, irão responder por eles seguindo as leis criadas por eles. Na visão do filosifo analisado o Estado é de força coercitiva, no sentido de apenas obrigas a sociedade a cumprir os contratos; Locke se preocupa com esse mecanismo de poder, no qual o mais forte se impõe, mas ele não acha que isso tem que ser o fundamento do comportamento humano. O poder político é utilizado para preservar e manter a integridade social, tendo como componente a força, mas apenas de maneira

Relacionados

  • locke
    8895 palavras | 36 páginas
  • Locke
    1057 palavras | 5 páginas
  • locke
    8229 palavras | 33 páginas
  • Locke
    1068 palavras | 5 páginas
  • Locke
    815 palavras | 4 páginas
  • Locke
    593 palavras | 3 páginas
  • Locke
    567 palavras | 3 páginas
  • Locke
    384 palavras | 2 páginas
  • Locke
    346 palavras | 2 páginas
  • locke
    880 palavras | 4 páginas