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Introdução:
O empirismo foi definida explicitamente pela primeira vez pelo filósofo inglês John Locke no século XVII.
Historicamente, o empirismo se opõe a escola conhecida como racionalismo, segundo a qual o homem nasceria com certas ideias inatas, as quais iriam "aflorando" à consciência e constituiriam as verdades acerca do Universo. A partir dessas ideias, o homem poderia entender os fenómenos particulares apresentados pelos sentidos. O conhecimento da verdade, portanto, não dependeria dos sentidos físicos.
Hume pensa, ao contrario de Descartes, que a capacidade cognitiva do entendimento humano é limitada.
O empirismo de Hume diz que o conhecimento deriva da experiência, tendo todas as crenças e ideias uma base empírica, até as mais complexas. O objeto impõe-se ao sujeito.
Todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro.
O que é o Empirismo?
O Empirismo, tal como Racionalismo, é uma corrente filosófica da área da Epistemologia. O Empirismo também procura explicar como formamos ideias acerca de um determinado objecto e como justificamos o conhecimento acerca das coisas. Digamos que o Empirismo se debruça sobre o mesmo tipo de assuntos que o Racionalismo. No entanto, vai apresentar uma proposta contrária àquela defendida pelos racionalistas.
No âmbito da justificação do conhecimento, um filósofo é empirista se defender que todo o conhecimento informativo não é justificado racionalmente. Todo o conhecimento informativo é justificado empiricamente, com recurso à experiência.
Em termos históricos, o Empirismo tem raízes no Século XVII na Grã-Bretanha. Filósofos como John Locke, Berkeley e David Hume contribuíram muito para a sua aceitação na comunidade filosófica.
Fundadores do Empirismo:
Os maiores defensores do Empirismo são John Locke e David Hume. o David Hume nasceu em Edimburgo 1711 e morreu em 1776. Foi um filósofo e historiador que ficou conhecido pelo seu empirismo radical.