Locke Subjetividade E Graus E Conci Ncia
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LockeIniciador da teoria do conhecimento distingue graus de sabedoria. Defende que o conhecimento se realiza por graus contínuos, diferenciando duas grandes orientações da teoria: racionalismo e empirismo.
Racionalismo
Para o racionalismo, a fonte do conhecimento verdadeiro é a razão operando por si mesma, sem o auxílio da experiência sensível e controlando a própria experiência sensível.
Empirismo
Para o empirismo, a fonte de todo e qualquer conhecimento é a experiência sensível, responsável pelas idéias da razão e controlando o trabalho da própria razão. A consciência
A consciência o eu, a pessoa, o cidadão e o sujeito: Pode-se definir o EU como uma vivencia e uma experiência realizada por comportamentos, já pessoa e cidadão são consciência do agente moral. O eu, pessoa, cidadão e sujeito constituem a consciência como subjetividade ativa.
Subjetividade e graus de consciência:
A subjetividade se manifesta plenamente como uma atividade de si mesmo, já a consciência é dividida em graus.
Graus de consciência
-consciência passiva: aquela na qual temos uma vaga e/ou uma confusa percepção de nós mesmos e do que se passa à nossa volta. Ex.: devaneio, anestesia ,
-consciência vivida, mas não reflexiva: é nossa consciência efetiva, que tem a peculiaridade de ser egocêntrica, isto é, de perceber os outros e as coisas apenas a partir de nossos sentimentos com relação a eles.
-consciência ativa e reflexiva: aquela que reconhece a diferença entre o interior e o exterior, entre si e os outros, entre si e as coisas. Esse grau de consciência é o que permite a existência da consciência em suas quatro modalidades, isto é, eu, pessoa, cidadão e sujeito.
consciência intencional ou intencionalidade: toda a consciência, diz a fenomenologia, é sempre consciência de alguma coisa, visa sempre a alguma coisa, de tal maneira que perceber é sempre perceber alguma coisa, imaginar é sempre imaginar alguma coisa, lembrar é sempre lembrar alguma coisa, dizer é sempre dizer alguma