Lock e Rosseau
John Locke: Ideias que reforçam as ideias de soberania de Hobbes.
O Estado de Natureza = Para Locke, o Estado de Natureza é uma situação histórica concreta. Parta-se da concepção de indivíduos que estariam praticamente isolados, mas que, progressivamente, vão desenvolvendo relações sociais. A natureza humana é determinante na dinâmica de Estado de Natureza, ela é caracterizada por indivíduos autocentrados (egoístas) e dotados de nacionalidade de cálculo e liberdade negativa; Além da evidente condição de igualdade entre elas. A grande diferença em relação a Hobbes é que a natureza humana para Locke é capaz de passar por um processo de aperfeiçoamento inerente á própria ideia de criação da humanidade por Deus. Desse modo o egoísmo será equilibrado pelo desenvolvimento do sentimento de empatia que leva a um certo altruísmo. De modo equivalente a racionalidade ganha progressivo caráter substantivo com conteúdo moral de discernir o certo do errado segundo Deus. Por consequências os indivíduos desenvolvem a concepção de Direitos Naturais e buscam efetiva-la no Estado de Natureza. Homens nascem egoístas e o Estado de Natura os garantem o altruísmo e senso de comunidade. O trabalho é a transformação da natureza, ideia de propriedade privada dentro do Estado de Natureza, pelo trabalho, deixado de ser publico, gera riqueza que não existia no Estado Natural. Usar a propriedade de forma produtiva = vontade de Deus, o limite é a liberdade dos outros.
Trabalho + moeda = aumento da complexidade de desigualdade. Homens vão ter a necessidade de estabelecer um contrato social. A soberania é limitada pelos Direitos Naturais.
A dinâmica de funcionamento do Estado de Natureza em Locke leva á um progressivo aumento da sociabilidade humana através da formação de famílias e de comunidade. A vida de duas comunidades não está vinculada ao trabalho que é responsável pelo progresso social. Partido do trabalho Locke aborda o tema da propriedade privada, já