localizacao do bairro de chamanculo
Estendeu a toalha no deck da piscina e, olhando em volta para certificar-se de que nenhum vizinho xereta estava olhando, começou a passar óleo no corpo. A solidão daquele dia, o sol quente e o clima de sua própria mão alisando seu corpo, já eram suficientes para trazer-lhe pensamentos libidinosos e, enquanto o óleo escorria sob sua pele nua, seus pensamentos traziam-lhe lembranças de seu companheiro Bruno, que estava ausente de casa já há quatro dias, ocupado em reuniões no Nordeste, onde mantinham uma filial da empresa. A saudade estava apertando... Mas César não era homem de entregar-se à depressão. Logo que seus pensamentos tomaram forma, ele estendeu-se no deck e começou a imaginar como seria bom se Bruno estivesse ali agora, com ele. Logo a excitação tomava conta de seu ser. Deitado sob o calor que penetrava sua pele, seu membro enrijeceu. Fechando os olhos para o resto do mundo, sua imaginação alçou vôo até o mundo das fantasias eróticas.
Apertando a sunga, que repentinamente ficara apertada por causa do volume crescente, ele trouxe à tona uma ocasião onde, ali mesmo, na piscina, aventurara-se com Bruno, indiferentes aos vizinhos que pudessem avistar suas atitudes despudoradas. Bruno era um êxtase constante em sua vida e, desde que se conheceram, há cinco anos atrás, não haviam passado um único dia sem transar. O fogo do companheiro era algo absurdo, que César creditava à sua masculinidade e ao tamanho exagerado de seu membro, algo que sempre o mantinha excitado. Lançado ao mundo da imaginação, as imagens surgiram vívidas, como se as estivesse vivendo naquele momento...