Llosa
O livro foi escrito por, Mário Vargas Llosa, peruano e vencedor do prêmio Nobel de literatura em 2010.
E esta obra de Llosa, começa com uma analise sobre tudo que já foi concluído e falado sobre o que é “Cultura” em determinadas décadas.
Em todos os capítulos, parece que, Llosa, se revolta com o modo que a cultura no mundo está nos dias de hoje, pois o que é passado mostrasse que esta em decadência a forma qual a cultura é “passada” e digerida. E como o mesmo diz em seu primeiro trecho do livro, “A cultura, no sentido que tradicionalmente se deu a este vocábulo, está nos dias prestes a desaparecer”. O mesmo diz que em outros tempos, cultura poderia indicar conhecimento, sensibilidade, descobertas, novas emoções, mas hoje em dia, acaba sendo superficial e somente para entreter, ou seja, “cultura é diversão, e o que é divertido não é cultura, é escapar do tédio divertindo se”, porém na vida existem outros sentimentos, além da diversão. São citados autores que escreveram sobre o tema antes desta analise circunstancial de Llosa, como T.S.Eliot, George Steiner, Gilles Lipovetsky e Jean Serroy, e Guy Debord Fréderic Martin. Estes autores analisaram em suas épocas como era vista a cultura, e em cada uma a visão era diferente, mas desde T.S.Eliot era dito que a cultura estava em decadência. Mas apesar de toda esta decadência apontada, a cultura nunca teve tanta divulgação, consumo e estudo, como hoje em dia. Para o autor, este tempo de pós-cultura, a ilusão do que era mentira foi convertida a verdade, o que é falso e artificial, virou espontâneo, autentico e verdadeiro.
E devido a está globalização exagerada, a revolução tecnológica que apenas da prazer, ocupada pelo e som e imagem e o detrimento, estrago da palavra, sem nenhuma necessidade de cultura. Llosa diz que, a obrigação de entreter, de divertir, afeta a criação cultural. Acredito que todos têm um modo diferente de ver, sentir, pensar o que é cultura,