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Bruna Ferreira
Bruno Borin
Karina Melo
Melissa Souza
Sheila Alves
Roberta Garcia
São Paulo
ABRIL- 2012
Delegação de Poder.
Trabalho apresentado ao Professor Silvana da disciplina Relações Interpessoais/FMU da turma 132201A12 , turno Noturno do curso de Tecnologia em Marketing
Bruna Ferreira
Bruno Borin
Karina Melo
Melissa Souza
Sheila Alves
Roberta Garcia
FMU – Morumbi
São Paulo – 2012
A Delegação de poder e autoridade. A grande dificuldade da chefia de empresas
A primeira coisa que se pensa sobre a delegação de poderes, é que na escola muito se falou sobre isso, mas na empresa pouco se usa, apesar de que a maioria das pessoas é a favor.
Delegar é tão difícil, possivelmente por ser sempre o tema tratado com emoção, seja ela medo, a insegurança, a dificuldade de deixar o outro fazer a coisa de outra forma, a mania de perfeição, ou mesmo de achar que ninguém sabe fazer melhor o que faço há tantos anos.
Chefia pressupõe autoridade, esta se distingue pelo poder e este se manifesta através da decisão. E é justamente sobre a decisão que atua a delegação de poderes.
Aí está o problema: Vai a chefia transferir justamente a nobre função que lhe dá prestígio e poder? Se for uma chefia insegura e pouco esclarecida, com certeza não delega.
No entanto, a delegação é a essência da administração de uma empresa. É justamente através dessa função educativa que a chefia se torna consistente e completa em seu caráter. É através dessa função que a chefia orienta, instrui, motiva, avalia,corrige, enfim, educa seus gerentes.
O chefe deve ser sempre um educador, ou será sempre um encarregado de tarefas e zelador do cumprimento de normas e procedimentos criados por si ou por seus clientes.
Desta forma, a delegação de poderes e de tomada de decisões, passa a ter um cunho de treinamento e desenvolvimento.
A competência de um funcionário apoia-se no