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Autora: Clotilde Perez
A Sensorialidade da Marca: Segunda a autora, é possível perceber que as marcas se mostram de diferentes formas, perpassando nossos diferentes sentidos: tato, olfato, paladar, visão e audição. O objetivo das marcas é conseguir penetrar em nossos sentidos, causando sensações agradáveis e até mesmo afetivas, visando uma aproximação entre marca e cliente, uma conexão afinada entre os dois.
Nome da Marca: De acordo com a autora, o nome da marca nos dá uma noção de idéia, nos levando a um pré-entendimento sobre ela. Pode ser considerada como um nome próprio, mas do contrário que ocorre com as pessoas – podendo existir várias Anas – o nome da marca precisa ser único, referindo-se a uma entidade em específico. Com o tempo, a marca passa a produzir discursos com objetivos e valores específicos. Muitas vezes, uma marca acaba por se tornar tão forte, que passa a representar uma categoria. Podemos elencar os nomes de marcas em sete tipos: Nomes Descritivos (descrevem sinteticamente atributos ou benefícios do produto), Nomes Simbólicos (refere a empresa mediante imagem literária construída), Nomes Patronímicos ( refere-se a nome ou sobrenome de personalidade importante da empresa), Nomes Toponímicos (passa uma ligação entre lugar de origem ou área de influência da empresa) Contrações (fragmentos ou iniciais de palavras), Contrações como Palavras (ex: FIAT) e Nomes Inventados (criações originais).
Logotipo: Para a autora, o logotipo é a chave de acesso imediato ao universo que representa a marca. É preciso que possua a essência do que se quer passar. Detalhes como o desenho da letra é responsável pelas conotações emocionais que se quer gerar nos consumidores. Denota um estilo de vida, remetendo a época ou a personalidade da marca. O logotipo é considerado como uma representação pictórica da marca. O propósito do logotipo deve basear-se em sua relevância cultural (carga simbólica), na conexão com aquilo que representa