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A educação não muda o mundo, mas as pessoas educadas podem transformá-lo
Segundo a pesquisa realizada pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) o Brasil ocupa a 88 posição de um total de 122 países quando se trata de educação, comprovando a deficiência e a desigualdade no sistema educacional. É indiscutível que reformas drásticas precisam ser realizadas para modificar essa desagradável realidade. A educação está diretamente ligada ao desenvolvimento, portanto o ensino ruim é a causa do atraso no crescimento brasileiro. Não se pode negar, contudo, que a instrução pedagógica de algumas escolas públicas é de ótima qualidade, por exemplo, no Centro Educacional 03 do Guará, cidade satélite de Brasília, onde os métodos inovadores e a criatividade conseguiram superar a precariedade e oferecer um ensino de qualidade aos alunos. Vale assinalar que importantes medidas estão sendo tomadas com o intuito de melhorar a educação brasileira como, o Plano Nacional de Educação, que estabelece para os próximos dez anos a erradicação do analfabetismo, ampliação das creches públicas e universalização do ensino fundamental para crianças de seis a quatorze anos. É necessário, entretanto, que se realizem alterações agora, para que crianças e jovens que freqüentem o ensino público possam desfrutar de bons ensinamentos, afim de que futuramente sejam qualificados com o objetivo de ingressar em uma boa posição no mercado de trabalho. Por todas essas razões, é fundamental a construção de novas escolas com equipamentos modernos para diversificar a didática, a qualificação dos professores e um plano de carreira íntegro para eles e investimentos nas instituições de ensino já existentes com o intuito de tapas as suas lacunas e modernizar o colégio com a compra de novos materiais, carteiras e alimentos para merenda garantindo o bem estar e uma educação de qualidade para todos.