Indústria x indústria bélica A construção do canhão, assim como qualquer outro instrumento de guerra é feito por um segmento especifico da indústria, chamado de indústria bélica. A construção de armas já existe desde muito cedo como já vimos anteriormente, de modo pessoal e manual da sua criação. Assim também eram feitas quaisquer outros produtos, com princípios manufaturados e artesanais. Dessa maneira as armas não eram produzidas em grande quantidade, e devido à tecnologia pouco avançada em relação a que temos hoje, elas eram fabricadas para combate face a face entre os homens, com espadas, cavalos, facas, e assim por diante. Isso minimizava as mortes. Com o avanço da indústria no geral, a bélica também se promoveu diante disso, as tecnologias cresceram e a produção se tornou em massa. Agora vejamos bem, guerra é algo que sempre existiu desde o inicio da humanidade, e sendo assim, dificilmente irá parar de ser, então, é claro que fazer armas se torna um excelente negócio. Com isso, os Estados Unidos da América começa a desenvolver forte indústria bélica, que funciona como uma indústria qualquer, já que mesmo a comercialização de armas sendo parcialmente proibida, eles arruma um jeito. Em números, vemos que o gasto com armas dos EUA na “Guerra ao Terror” superou as da Segunda Guerra mundial e da Guerra Fria, já que havia um tempo em que eles estavam com sua economia militar estagnada, com armas produzidas sem ter pra quem vender, já que do final da Guerra Fria as guerras havia sessado. Então, precisando vender, dizem que eles forjaram uma casada a Osama Bin Laden apenas para poder gastar suas armas e fazer girar sua economia. Os Estados Unidos ficam com 41,5% dos gastos militares