Lixão, incineração, aterro sanitário, compostagem e coleta seletiva
Já no aterro sanitário, o lixo é depositado em local impermeabilizado por uma base de argila e lona plástica, o que impede o VAZAMENTO de chorume para o subsolo. Diariamente, o material é aterrado com equipamentos específicos para este fim. Existem, também, tubulações que captam o metano, gás liberado pela decomposição de matéria orgânica e que pode ser usado para gerar energia.
Incinerar o lixo significa queimá-lo. Um dos problemas sérios de lixo é que ele ocupa muito espaço. A incineração é feita num gigantesco forno. Ao final, restam as cinzas, que são levadas ao aterro sanitário. Como o volume do lixo dessas cinzas é cerca de dez vezes menor do que o volume do lixo queimado, a incineração ajuda a resolver o problema de espaço. Queimar o lixo é mais caro do que enterrá-lo. Além disso quando queima o lixo, sai pela chaminé uns gases tóxicos e um pouco de cinzas. E para minimizar esse problema, é necessário a utilização de filtros nas chaminés, o que encarece ainda mais o processo.
A compostagem é o processo de transformação de materiais grosseiros, como palhada e estrume, em materiais orgânicos utilizáveis na agricultura. Este processo envolve transformações extremamente complexas de natureza bioquímica, promovidas por milhões de microrganismos do solo que têm na matéria orgânica in natura sua fonte de energia, nutrientes minerais e carbono. Por essa razão uma pilha de composto não é apenas um monte de lixo orgânico empilhado ou acondicionado em um compartimento. É um modo de fornecer as condições adequadas aos microrganismos para que esses degradem a matéria orgânica e disponibilizem