LixoK

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“Dados da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) mostram que cerca de 1.600 municípios brasileiros destinam seus resíduos em lixões.” Sabemos que a realidade nos lixões em nosso país é cruel, tanto nas questões sociais quanto, e principalmente, nas ambientais. É evidente que toda cidade precisa e deve ter seu próprio aterro sanitário, mas isso ainda é vago em algumas cidades do país. Aterro sanitário não deve ser comparado a lixão. O lixão é um grande espaço destinado apenas a receber lixo, sem planejamento para abrigar esses resíduos, de forma menos agressiva ao meio ambiente. Não há tratamento para o chorume, os resíduos ficam literalmente, a céu aberto. Já no aterro sanitário, o lixo é depositado em um local impermeabilizado por uma base de argila e lona de plástico, impedindo o VAZAMENTO de chorume para o subsolo. Deve existir, também, tubulações que captam o metano, gás liberado pela decomposição de matéria orgânica e que pode ser usado para gerar energia. Mas esta realidade infelizmente não está presente em nosso município. Na gestão de 2004, foi construído o aterro sanitário de Coxim, ao custo de R$ 341 mil, porém o aterro não chegou a ser utilizado, já que não obteve licenciamento para operação. Desde então, o assunto parece que fora esquecido pelas gestões seguintes e tem sido objeto até mesmo de processos judiciais. Hoje em dia, o lixo do município de Coxim é totalmente destinado incorretamente a um Lixão que fica a poucos metros da BR- 163, a céu aberto. Isso é uma questão ambiental e social séria a ser

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