Lixo
TRABALHO DE GEOGRAFIA
tema: O lixo
Nome: Paulo Cézar de Oliveira Junior nº:24
5 ano B
Profª Valquíria
Na prática, nem sempre é uma tarefa fácil decidir o que vai para o “Lixo que não é lixo” e o que pode ser encaminhado para o aterro sanitário. Surgem dúvidas corriqueiras. É preciso lavar as embalagens? Se o papel molhou ele não pode ser reciclado? As confusões acabam levando à separação incorreta e representam custos adicionais. Em Curitiba, das 100 toneladas coletadas diariamente pelos caminhões especiais, 30 toneladas não são encaminhadas para a reciclagem. São materiais contaminados ou impróprios para o reaproveitamento, que chegam à usina de separação e acabam sendo levados para o aterro como lixo convencional.
O erro mais comum é misturar materiais “sujos”, que inviabilizam o reaproveitamento de outros produtos, conta o chefe de serviço de de limpeza pública da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Edson Rolim de Moura. “A pessoa acha que porque separou uma garrafa PET está colaborando com a reciclagem. Mas se o processo não for bem feito, o trabalho é perdido. Se tiver resto de refrigerante, o líquido pode escorrer e sujar o papel seco que estava na sacola”, comenta.
Mas então precisa lavar as embalagens? Não, necessariamente. No caso de garrafas e caixas de leite, por exemplo, basta virá-las e deixar escorrer o conteúdo antes de colocar na sacola. Usar água potável para limpar vasilhas destinadas à reciclagem é uma atitude controversa. Na maioria dos casos, representa desperdício de um recurso tão vital e caro. O ideal é que a água de reuso – como aquela que sai da máquina de lavar