Lixo urbano
Todo papel que jogamos nas ruas contribuí para transformar a cidade em uma lixeira. Nós sempre pensamos “ah, não tem importância, é só um papelzinho”, mas é juntando todos esses papéis que obtemos um número gigante de lixo nas cidades, e parte do dinheiro que pagamos em impostos é gasto para limpar a sujeira que nós mesmos fazemos.
O lixo urbano pode ser domiciliar, como sobras de alimentos, plásticos, vidros, papelão... Produtos que nós utilizamos em casa e depois jogamos fora. Pode ser de origem industrial, que apresenta constituições variadas, como gasosa, líquida ou sólida. Pode ser também hospitalar, como as seringas, agulhas, gazes, ataduras... Produtos que são utilizados em pacientes e depois dispensados. Mas o principal lixo urbano é o tecnológico, que é constituído por pilhas e eletrônicos em geral.
Tudo o que possuímos vai gerar lixo, então isso se torna consequentemente uma questão de consumo e desperdício, portanto devemos pensar mais na hora de comprarmos as coisas. Mas não bastam somente ações individuas conscientes para solucionar a questão do lixo, é necessário que os produtores e os comerciantes também assumam a sua parte. Deve haver políticas que favoreçam o funcionamento consciente de toda a cadeia de produção e destino do lixo. Os produtores e comerciantes devem considerar a geração de lixo e as formas de diminuí-la.
O lixo urbano pode trazer vários problemas, tanto para as pessoas, como para o meio ambiente. O lixo hospitalar, por exemplo, não pode ser apenas jogado fora, deve ser incinerado, queimado em forno de microondas ou tratado em autoclave (esterilização por meio de vapores), além de ser isolado da população. Mas nem sempre é isso que acontece, parte desse lixo acaba ficando exposto em lixões ao ar livre, podendo causar a proliferação de doenças. Mas não é só o lixo hospitalar que pode gerar problemas, os alimentos ao serem degradados liberam gases tóxicos, que podem causar a poluição do ar, liberam também o