Lixo hospitalar
CURSO: TEC. DE SEGURANÇA DO TRABALHO.
DISC. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRAB. EM SERVIÇO DE SAÚDE.
PROFESSORA: CELESTE CAMPOS ALUNAS: ANA LUCIA BARBOSA
TEMA: CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DOS RESIDUOS HOSPITALARES
CASTANHAL-PA
23 DE SETEMBRO DE 2012
CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DOS RESIDUOS HOSPITALARES
São resíduos produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as atividades médicas de diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças em seres humanos e animais e ainda as atividades de investigação relacionada.
A disposição, coleta e tratamento dos resíduos sólidos de saúde – o chamado lixo hospitalar – têm sido alvo de grande preocupação da sociedade moderna que, embora ainda não saiba completamente como tratar os 30 trilhões de quilos de lixo produzidos no planeta todos os anos, se indigna ao saber que materiais como seringas, agulhas, bisturis, curativos e bolsas de sangue contaminado, tecido e partes anatômicas de corpos humanos, bem como remédios e drogas vencidos, dentre outros, todos integrantes de uma grande lista de resíduos gerados nos estabelecimentos de saúde e órgãos congêneres, são depositados livremente em lixões, a céu aberto, onde ficam em contato direto com catadores, animais e insetos.
A tragédia então é inevitável: os inúmeros vetores exponenciais o fator de risco desse tipo de material contaminado, principalmente através do ar, dos alimentos e da água, transformando-nos em alvos iminentes de doenças e outros males.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), preocupado com a questão, expediu a Resolução n° 5/93, estabelecendo padrões de qualidade ambiental em relação ao RSS, em consonância com a NBR 1004 (ABNT), classificando-os em grupos:
GRUPO A - Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. Sangue e Hemoderivados, como: tecidos, bolsas transfusionais etc.
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