Lixo Eletrônico

Lixo Eletrônico

Introdução
No ano passado, em 2013, tomamos o tema da Obsolescência Programada, onde pudemos expor toda a problemática da necessidade do aumento da produção, em que empresas fazem com que seus produtos tenham um tempo útil preestabelecido. Desta forma, o indivíduo compra sua mercadoria, a usa de acordo com o que foi preestabelecido pela empresa até que sua mercadoria deixe de funcionar corretamente, ao procurar a assistência, na grande maioria dos casos, são aconselhados a comprarem outro produto, visto que o conserto deste primeiro é mais caro que uma mesma mercadoria nova.
Deste círculo - compra mercadoria, que apresenta defeito, joga-a fora, compra uma nova - aparece outra problemática, que é a do lixo eletrônico.
Embora a tenhamos tratado no último projeto, decidimos dar à ela uma atenção especial, atentar aos seus desdobramentos, a maneira com que eles influíram e continuam influindo no meio-ambiente e o que ao nosso ver é ainda mais preocupante: o quão temeroso pode ser o futuro enquanto houver este círculo consumista.

Objetivo
Expor toda a problemática que o lixo eletrônico pode causar no meio-ambiente, desde a contaminação de solos e água, por conta de elementos como chumbo, cádmio, mercúrio e berilo - que são encontrados em aparelhos como computadores, celulares, scanners etc - e que causam, além da contaminação, desde problemas no sistema nervoso - como é o caso do mercúrio, presente em televisores de tubo, computadores, monitores, pilhas e baterias - até câncer de pulmão e próstata, além de anemia e osteoporose - como é o caso do cádmio - encontrado em aparelhos celular, televisores e computadores. Isso, sem contar tantos outros elementos químicos prejudiciais presentes tanto nesses aparelhos citados quanto em vários outros.
Mercadorias como lâmpadas e pilhas já possuem Legislação própria e encontramos pontos de recolha muito facilmente, em muitos supermercados e até bancos. Quanto ao lixo eletrônico, não existir uma