Lixo Eletronico
Lixo eletrônico
Tecnologia e sustentabilidade... Como elas podem caminhar lado a lado?
Aparentemente estas duas palavras lixo e tecnologia) não tem muito a ver uma com a outra, ou quando tem é no melhor dos sentidos, ou seja, no sentido de algum tipo de tecnologia que trate ou dê destino adequado para o lixo.
Porém, a seguir estaremos nos referindo ao sentido ruim que, juntas, podem formar. O sentido de que a tecnologia que utilizamos todos os dias vira lixo. Porque?
Alguns tópicos para direcionar nossa linha de pensamento:
Competividade
no mercado e crescimento
tecnológico;
Surgimento de novas tecnologias;
Consumismo excessivo;
Pouca abordagem e políticas públicas para a disseminação do assunto para a população;
Baixa iniciativa empresarial para medidas corretivas deste material;
Falta de investimento em políticas públicas para o trato correto do lixo eletrônico.
Contrapartida legislativa atual sobre o assunto...
A atual legislação ambiental do estado de
São Paulo (2008) que trata especificamente dos resíduos sólidos, os equipamentos eletrônicos nem citados são e na esfera da legislação nacional, a resolução que trata do assunto está em revisão a cerca de 4 anos no CONAMA
(Conselho Nacional do Meio Ambiente )...
Uma radiografia do lixo eletrônico.
Ao
olhar um computador, um celular e outros equipamentos externamente não temos a noção da diversidade de materiais que ele contém, inclusive vários materiais nobres (ouro, platina, etc.) e que acabam indo parar no lixo, podendo contaminar a água do subsolo, o próprio solo e a atmosfera, caso sejam queimados. A seguir, uma lista de alguns dos componentes que encontramos dentro de um computador ou aparelhos eletrônicos:
Do que é composta uma tonelada de sucata eletroeletrônica mista:
Sucata Eletroeletrônica:
Ferro
Cobre
14% 5%
5%
9%
3%
5%
Chumbo
36%
Alumínio
Zinco
Ouro
6%
3% 15%
Prata