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A história da contabilidade está estreitamente ligada à história do comércio. Sabe-se que o homem primitivo retirava da natureza apenas aquilo que precisava para a sua subsistência. Gradativamente, ele passou a acumular bens e a trocá-los por outros (escambo).
Há muita diferença entre conhecimento vulgar ou empírico e conhecimento científico.
O Conhecimento sensível ou vulgar resulta apenas de percepção de uma coisa e do hábito de esperar que essa coisa volte a se verificar sob condições semelhantes.
A Contabilidade é muito antiga. Dizem as crônicas que um escriba egípcio chegou a contabilizar os negócios efetuados pelo governo de seu país, no ano de 2.000 a.C.
Leonardo de Pisa publica um livro contendo capítulos sobre adição, subtração, preço de produtos, sociedades e introduz os dez numerais arábicos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0, é neste panorama que surge o Método das Partidas Dobradas.
O aparecimento da contabilidade como um método de controle e registro das operações comerciais, só foi possível devido a existência simultânea de certos elementos, são eles:
A - Escrita
B - Aritmética
C - Propriedade
D - Comércio
E - Capital
Atribuí-se a Lucca Paccioli, um frade franciscano, nascido na Itália, a criação da contabilidade, mais especificamente do Método das Partidas Dobras. Em 1494, Paccioli publicou um tratado de matemática denominado "Suma de Aritmética, Geometria, Proporções e Proporcionalidade", no qual incluía 36 capítulos sobre contabilidade, denominado de "Tratado Particular de Conta e Escrituração". Do seu trabalho pioneiro, ressalta o princípio contábil segundo o qual: "todo o lançamento a crédito, numa conta, faz com que surja outra conta, em que é registrada a mesma importância a débito; e vice versa".
Na Verdade, Paccioli não requisitou para si a autoria do Método