Livro
Chegando ao Rio, Policarpo é bem recebido por Floriano Peixoto, que, no entanto, dá pouca atenção às suas propostas de reforma.
Encarregado de um pelotão de artilharia improvisado com voluntariados à força como seu amigo Ricardo Coração dos Outros, Policarpo deveria rechaçar investidas dos marinheiros às praias cariocas.
A revolta criava ao mesmo tempo tensão devido a prisões e violências arbitrárias e oportunidades de ascensão social e empregatícia a cupinchas e puxa-sacos. Policarpo, enquanto isto, percebe que suas propostas não eram levadas a sério - é chamado, de forma um tanto irônica, de visionário pelo indolente Marechal de Ferro Floriano Peixoto e desilude ainda mais quando, tendo entrado em combate, acaba por matar um dos revoltosos.
No final deste livro, Policarpo, devido às suas críticas, é preso e condenado ao fuzilamento, por ordem do presidente Floriano Peixoto sob a acusação de traição
A revolta criava ao mesmo tempo tensão devido a prisões e violências arbitrárias e oportunidades de ascensão social e empregatícia a cupinchas e puxa-sacos. Policarpo, enquanto isto, percebe que suas propostas não eram levadas a sério - é chamado, de forma um tanto irônica, de visionário pelo indolente Marechal de Ferro Floriano Peixoto e desilude ainda mais quando, tendo entrado em combate, acaba por matar um dos revoltosos.
No final deste livro, Policarpo, devido às suas críticas, é preso e condenado ao fuzilamento, por ordem do presidente Floriano Peixoto sob a acusação de traição
A revolta criava ao mesmo tempo tensão devido a prisões e violências arbitrárias e oportunidades de ascensão social e empregatícia a cupinchas e puxa-sacos. Policarpo, enquanto isto, percebe que suas propostas não eram levadas a sério - é chamado, de forma um tanto irônica, de visionário pelo indolente Marechal de Ferro Floriano Peixoto e desilude ainda mais quando, tendo entrado em combate, acaba por matar um dos revoltosos.
No final deste