Livro Senhora
Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de Direito em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou artigos.
Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854, estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publica o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em 1857 que alcançará notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros. José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indianista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874).
Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo.
Em 1860 ingressou na política, como deputado estadual no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador.
Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. Em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II não o escolhido por ser muito jovem ainda.
Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia.
Parte 2º
Foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro.
Formou-se em Direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro.
Foi casado com Ana Cochrane. Filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto Cochrane de Alencar.
No ano de 1876, Alencar vendeu tudo o que tinha e viajou para a