Livro paradoxo global
A obra apresenta em seu primeiro capitulo os rumos que estavam sendo seguidos pelos paises, citando logo na pagina 05 que "Quanto maior a economia mundial, mais poderosos são seus protagonistas menores", pregando que as empresas para sobreviverem e competirem com as empresas menores e mais ágeis terão que aplicar a desconstrução, ou seja, em partes menores e autônomas para agir. Alianças estratégicas entre empresas serão formadas como forma de evitar custos desnecessários, podendo produzir produtos em qualquer lugar por um a empresa qualquer e vendendo em qualquer parte do globo, com empresas coligadas. Quanto mais universais se tornam às pessoas mais tribalmente agem, citando que os povos se integrarão, mas mantendo as suas raízes e costumes.
No segundo capitulo cita a revolução nas telecomunicações e que será a locomotiva para o desenvolvimento global, e que os governos vão passar para iniciativa privada as infraestrutura das comunicações, onde cita na pagina 75, que as empresas telefônicas estatais desaparecerão no próximo século. É interessante observar que John neste capitulo prevê o sucesso atual da internet e que as compras pela rede serão feitas de qualquer parte do mundo e pagos através de cartões de credito.
O terceiro capitulo cita o turismo como a maior industria do mundo e que continuará em expansão devido à vontade das pessoas de conhecerem lugares novos e o crescimento natural do setor de aviação, onde as empresas estão formando alianças estratégicas e fusões, para operarem globalmente atendendo a crescente demanda por viagens, sendo necessário um maciço investimento em infraestrutura de aeroportos, portos, e redes rodoferroviarias para atender o aumento de fluxo de viagens.
Já no capítulo 4 que tem como título "Novas regas: Um código universal