Livro Paisagem Urbana
Paisagem Urbana
Professora: Terezinha de Oliveira Buchebuan
Alunos:
Carlos Betto Koling
Débora Luísa Corso Brand
Rafaele Zulian Deluchi
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa:
Edições70, 1996. 202p. (Arquitectura &
Urbanismo)
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos apresentar as definições de:
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VISÃO SERIAL – Página 19
TERRITÓRIO OCUPADO – Página 25
PONTO FOCAL – Página 28
UNIDADES URBANAS – Página 29
EDIFÍCIO-BARREIRA – Página 32
DELIMITAÇÃO DO ESPAÇO – Página 34
ALÉM – Página 36
AQUI E ALÉM – Página 37
DESNÍVEIS – Página 40
SILHUETA – Página 42
SALIÊNCIAS E REENTRÂNCIAS – Página 46
ACIDENTES – Página 46
PONTUAÇÃO – Página 47
ESTREITAMENTOS – Página 47
DELIMITAÇÃO – Página 49
Citaremos desenhos e classificações;
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições70, 1996.
202p. (Arquitectura & Urbanismo)
VISÃO SERIAL
VISÃO SERIAL
PERCURSO DE UM EXTREMO A OUTRO DE UM ESPAÇO QUE REVELA UMA SUCESSÃO DE
PONTOS DE VISTA. A PROGRESSÃO VAI SENDO PONTUADA POR CONTRASTES VISUAIS SÚBITOS.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições70, 1996.
202p. (Arquitectura & Urbanismo)
TERRITÓRIO
OCUPADO
TERRITÓRIO OCUPADO
SÃO DETERMINADOS TERRITÓRIOS DA CIDADES OCUPADAS POR APESENTAREM
CARACTERÍSTICAS AGRADÁVEIS COMO: ABRIGO, SOMBRA, CONVENIÊNCIA E UM AMBIENTE
APRAZÍVEL. A EXISTÊNCIA DESSES ESPAÇOS COM ESSAS CARACTERÍSTICAS PODEM
CONTRIBUIR PARA INDICAR O TIPO DE OCUPAÇÃO DE DETERMINADA ÁREA, CRIANDO,
ASSIM, AMBIENTES ESTÁTICOS E EQUIPADOS.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições70, 1996.
202p. (Arquitectura & Urbanismo)
PONTO FOCAL
PONTO FOCAL
SÍMBOLO VERTICAL DA CONVERGÊNCIA VISUAL, UM MARCO VISUAL DE
ALGUM LUGAR ESPECÍFICO, DEFINE A SITUAÇÃO, SURGE COMO UMA CONFIRMAÇÃO
DE “ESSE É O LUGAR QUE PROCURAVA”. EM LUGARES ISOLADOS, TRANSFORMA-SE
NUM ELEMENTO INDIFERENTE.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições70, 1996.
202p.