Livro de Magda Soares
A deficiência cultural surgiu nos estados unidos por volta dos anos sessenta quando uma boa porcentagem da população viviam em estado de pobreza crônica passando por discriminação e dificuldades pela desigualdade da classe bem sucedida. Com isso resolverão lutar, reivindicar a “igualdade de oportunidades”, com isso gerou desigualdades na população levando a verdadeira discriminação social e cultural das classes, levando a uma pesquisa através de testes, entrevistas e etc., na área da educação sobre as crianças pobres são portadoras de “carências culturais” e “deficiência”, déficit linguístico. Com esses resultados obtidos chegarem a conclusão que o alto índice de evasão é de repetência das crianças são explicadas pelos resultados das pesquisas.
Quando chegou ao Brasil na década de setenta já era tão polemico e severo que reflete em nós até nós dias de hoje, a desigualdade, o ensino pedagógico diferenciado para classes mais pobres, o fracasso escolar. Com isso tudo surgiu o déficit linguístico causado pelo aspecto da “deficiência cultural”.
O déficit linguístico de acordo com a teoria da deficiência cultural e encontrada em crianças pobres, de classes sociais desfavorecido sendo um vocabulário pobre, com falta de interpretações, ocorrendo erros de concordâncias. De acordo com a teoria de deficiência cultural é causado tudo isso por falta de comunicação no meio em que vive não os ensina, não usa corretamente as palavras, não leem para seus filhos, por ter que trabalhar para a sobrevivência, deixando essa falha.
Já as crianças bem sucedidas “não” enfrentam essa falha, pois vivenciam esses problemas, pois estudam todos os dias, são ensinados, estimulados a todo o momento. Todo este déficit linguístico é causado pela deficiência cultural, onde todos são separados pela sua comunidade, suas classes social e familiar, levando a criança a ter facilidade ou dificuldade de aprendizagem