livro cidades mortas
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Alunas (o)-----------------------------------------------------
2014
Monteiro Lobato obra Cidades Mortas Esta obra retrata uma literatura de transição, o Brasil no tempo pré-modernista, o autor iniciava com visão nacionalista, trocando o ufanismo pelo questionamento e pela crítica da organização social do país, crítica aos setores específicos como administração das cidades e pelas politicas agrícolas, além disso, assuntos polêmicos como critica ao romantismo, trabalha também com humor, critica os senhores de café pela hipocrisia das classes privilegiadas e reproduz a desonestidade do homem. A história discorre no Vale da Paraíba área dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro as maiores produtoras de café, irradiando o desenvolvimento e a forma de cultivo e logo se esgotou o solo e a cultura cafeicultora entrou em declínio transferindo para o oeste paulista. A obra já desperta interesse no leitor pelo seu título, Cidades Mortas, porque era umas cidades pacata na qual não se ouvia o barulho de uma carroça e muito menos de carro de boi, era uma cidade de grandes casarões, que era os palácios da cidade, um lugar que nem armazém tinha mais. O livro retrata o sofrimento da figura caipira e sua cultura, com o sonho de melhorar de vida indo para o interior de São Paulo onde vai trabalhar na plantação de café como escravo, com isso da de frente com a crise cafeeira, o personagem sem escolaridade desatinado pelo serviço público. O livro descreve sobre as casas de taipa, é os remendos que fazia nela, onde lá os próprios moradores eram os pedreiros de suas casas , descreve as situações do povo que tinha acesso a escola eram os filhos de fazendeiros ricos ou delegados ou juiz , mostra também a vidas dos rapazes , onde eles saem