Litíase Salivar

Índice

Introdução……………………………………………………….………… 2
Revisão teórica…………………………………………….……….……. 4
Apresentação clínica……………………………………………………. 4
Bibliografia………………………………………….…………………….. 6

INTRODUÇÃO

A sialolitíase é uma doença das glândulas salivares caracterizada pela formação de cálculos ou sialolitos no interior dos ductos ou do próprio tecido com a função principal de determinado órgão. Entre as doenças das glândulas salivares, existe: 30% referem-se à sialolitíase, glândula submandibular é de (83 a 94%), glândulas parótida (4 a 10%), e sublingual (1 a 7%), e raramente atingem as glândulas salivares menores. Os sialolitos atacam nas glândulas submandibulares, devido às suas características anatômicas, pela saliva ser mais alcalina e conter mais cálcio. A salientar que a glândula submandibular localiza-se na parte inferior ao seu canal excretor e apresenta maior viscosidade salivar. A baixa percentagem da glândula sublingual, deve-se ao ducto ser mais curto e ter várias aberturas, faz drenar a saliva de forma mais eficiente. A sialolitíase ocorre com uma frequência de aproximadamente de 1,2 na população, sendo mais comum em adultos de meia-idade, do gênero masculino, embora possa acontecer em jovens, idosos e raramente em crianças. O mau funcionamento das glândulas salivares é mais comum entre os adultos e, geralmente, envolve muito pouca produção de saliva. Quando o fluxo de saliva é insuficiente ou quase inexistente, a boca fica seca. Esta condição é chamada de xerostomia. Certas doenças, infeções e distúrbios alimentares, assim como certas drogas, podem diminuir a produção de saliva. Doenças incluem a doença de Parkinson, a infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), síndrome de Sjögren, depressão e dor crônica. Drogas que diminuem a produção de saliva incluem certos antidepressivos, anti-histamínicos, anti psicóticos, sedativos, metidopa e diuréticos. No entanto, nem todos os casos de boca seca