Literatura épica latina virgílio eneida
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Ação Una (ou seja, com início, meio e fim), deve ter uma estrutura dramática, com tempo único, com uma relação causal entre os eventos, unidade da ação (media res). História (particular) e Poesia (universal), pois a poesia é conveniente, pois é atribuído a um determinado indivíduo, determinada natureza/pensamentos e ações, que convém a tal natureza.
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Épica: História pátria e grandes feitos de reis e chefes, dinastias, heróico, tristes guerras. Com o desenvolvimento sucessivo a épica ganha um significado excepcional, coerente com a grandeza da dimensão política de Roma. No caso de Roma elementos helenísticos: uso do aparato mitológico, um caráter erótico (Eneias e Dido em Cartago) e também, a concentração da matéria da Ilíada e da Odisseia no mesmo poema, tal como fizera Apolônio de Rodes e fará Virgílio: no Bellum Poenicum a narração das viagens de Eneias está semelhante com a da guerra púnica.
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Horácio: Não prometer grades coisas que o fôlego da poesia não suportará (adequação – media res).
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Ênio “Anais”: O primeiro a usar o hexâmetro em lugar dos satúrnios, já usados em epopéias gregas, levando a se tornar didaticamente um padrão para este gênero em poesia latina, epopéia de matéria histórica. Façanhas militares. Ligado ao modelo homérico, cantor das empresas romanas. Cunho de palavras novas, gramático refinado, poeta