Literatura portuguesa
Gracinda, jovem lavadeira, vive com o padrinho, o Tio Jacinto e juntos têm um negócio familiar, que trata de lavar a roupa dos habitantes de Lisboa, na aldeia onde moram, nos arredores de Lisboa. Infelizmente, a vida não lhes tem corrido bem. Mas tudo muda de figura quando a rapariga decide ir à cidade tentar convencer Chico, o filho do Tio Jacinto por quem Gracinda se apaixonou, a voltar à terra para recuperar o negócio. Na mesma altura, preparam-se as festas populares da aldeia, ocasião propícia às disputas entre o Tio Jacinto e a sua eterna rival, a viúva Quitéria, em que ambos tentam trazer a melhor banda para animar a festa, e depois de tantas brigas acabam por fazer as pazes. Depois de dias, o Chico, filho do tio Jacinto, resolveu vender os animais que servia de transporte e adquirir um automóvel. Viúva Quitéria compra os animais achando que seria o melhor investimento, visto que garantindo o maior lucro já não teriam mais nenhum para a concorrência. Para surpresa de todos, o filho de Jacinto, Chico, aparece com uma grande camioneta, deixando os rivais com olhares de inveja.
Analise comparada entre a época retratada pelo filme e a actualidade.
- Equipamentos usados em actividades domésticas, transportes e agricultura.
Como é retratado no filme A Aldeia da Roupa Branca, vimos a dificuldade encontrada nós afazeres domésticos como: lavar a roupa, enquanto utilizavam os riachos e rios para lavar a roupa, hoje, temos as máquinas de lavar, que para muitos seria a maneira mais eficaz de se lavar.
O meio de transporte utilizado em 1938 já era avançado: existiam comboios e vários tipos de automóveis. Também eram utilizados animais, bem como as carroças. Hoje, nota-se a evolução dos meios de transporte e a facilidade em adquiri-los. No entanto, há décadas atrás, era somente adquirido por pessoas de alto nível financeiro.
A agricultura era o meio de sobrevivência de muitos que trabalhavam manualmente. Hoje, não muda muito, o que