Literatura Farsa De In S Pereira

COLÉGIO NOTRE DAME

Análise da obra “Farsa de Inês Pereira”, de Gil Vicente

Alunos: Pedro e Lucas Webber
Série: 1º C
Disciplina: Literatura
Professor: Jocilei Dalbosco

Passo Fundo, junho de 2015

1. Introdução

O objetivo desse trabalho é observar as características das obras que tinham como princípio a época do Humanismo, do Classicismo e do Quinhentismo apontando os principais acontecimentos da obra lida.

2. Biografia

Até lançar sua primeira obra em 1502, nada se sabe sobre Gil Vicente, a hipótese mais “certa” é que ele nasceu por volta de 1465 na região da Beira, em Portugal. Em documentos do século XVI aparecem referências a três pessoas chamadas Gil Vicente: um que participava de torneios poéticos, outro que era ourives, e mais um que era Mestre da Balança da Casa da Moeda de Lisboa, alguns estudiosos dizem que todas essas hipóteses falam da mesma pessoa, mas não há provas que comprovem essas hipóteses. Outra hipótese é que Gil Vicente casou-se duas vezes e teve cinco filhos.
Sua primeira obra foi “Auto da Visitação” ou “Monólogo do Vaqueiro” com data de 1502, foi encenada pelo próprio Gil Vicente na câmara da rainha D. Maria em comemoração ao nascimento de D. João, que seria mais futuramente rei D. João III. A maioria das obras de Gil Vicente ficava entre a época da Idade Média e o Renascimento, e suas encenações apresentavam características do movimento Humanista, principalmente a forte crítica à nobreza, ao clero e à burguesia. Gil Vicente desenvolveu e fixou o gênero do auto na dramaturgia.
As principais obras de Gil são: "Auto Pastoril Castelhano" (1502), "Auto da Índia" (1509), "O Velho da Horta" (1512), "Auto da Barca do Inferno" (1517), "Auto da Barca do Purgatório" (1518), "Auto da Barca da Glória" (1519), "Farsa de Inês Pereira" (1523), "Auto Pastoril Português" (1523) e "Farsa do Juiz da Beira" (1525).

3. Enredo

A obra “Farsa de Inês Pereira” é uma peça de teatro escrita por Gil Vicente, nela o autor