Literatura Alemã No Pós 2ª Guerra Mundial
Pós 2ª Guerra Mundial
Margarida Ribeiro
Maria Luís
11º4A2
No pós-2ª Guerra Mundial aparece uma nova geração literária que volta as costas para a História e deixa de se interessar por psicologia e pela vida interior, para descrever uma realidade sem qualquer significação Histórica.
Na Alemanha
A literatura mostra os problemas socias vividos. Após a guerra a Alemanha é dividida em duas partes a: República Democrática Alemã (Alemanha Oriental) e a República Federal Alemã (Alemanha Ocidental), fazendo com a literatura também se divida.
República Democrática Alemã:
A produção literária na República Democrática Alemã (RDA) esteve, desde o início, sob a doutrina do realismo socialista. A literatura escrita no exílio foi importante, foram reeditados os dramas de Bertolt Brecht e traduzidos para o alemão os romances de Arnold Zweig “O Machado de Wandsbek” 1943 e Anna Seghers “Trânsito” 1944, “Os Mortos Permanecem Jovens”.
Ao contrário da Alemanha Ocidental, muitos escritores exilados retornaram à então zona soviética de ocupação. Os primeiros romances eram sobre as inúmeras tragédias da guerra.
Após uma idealização do universo do trabalhador, na década de 60 os escritores foram incentivados a conhecer melhor as indústrias, para produzirem obras mais realistas e superarem a dicotomia entre trabalho manual e intelectual. Por outro lado, tratou-se também de encorajar os trabalhadores a escrever.
Christa Wolf mostra, pela primeira vez, a divisão alemã em “O Céu Dividi” (1963). Aos poucos, os temas históricos cederam lugar aos que se relacionavam com a própria vida dos autores. Jurek Becker tratou de forma crítica o quotidiano alemão oriental, e a nova subjetividade dos anos 70 refletiu-se na obra lírica de Sarah Kirsch. No gênero do romance histórico-mítico, destacou-se Stefan Heyn, com “O Relatório Rei Davi” (1972) e “Ahasver” (1981).
Com suas sátiras políticas, o poeta e compositor Wolf